O clássico entre Botafogo e Vasco reserva dados curiosos para qualquer
pesquisador de futebol. No histórico geral dos confrontos, o domínio do
Cruzmaltino é tão amplo que nem parece se tratar de um duelo entre dois
times tradicionais. São 320 jogos entre os times, com 140 vitórias
vascaínos, 84 do Glorioso e 96 empates. Porém, quando o clássico vale
por uma decisão a história é muito diferente e os botafoguenses que
costumam comemorar. Em sete decisões estaduais o Alvinegro deu a volta
olímpica seis vezes.
Com exceção da decisão da Taça Guanabara de 1965,
vencida pelo Vasco, o Botafogo ganhou todas as demais decisões,
começando com o título carioca de 1948. Vinte anos depois, em nova decisão estadual, triunfo botafoguense. O
Glorioso ganhou o título de 1990 também em cima do Cruzmaltino. Em 1997 o
Vasco foi vice do Botafogo na Taça Guanabara e na final da competição.
No último jogo decisivo, na Taça Guanabara de 2010, o time de General
Severiano ganhou por 2 a 0, com gols do zagueiro Fábio Ferreira e do
atacante Loco Abreu.
Amanhã, às 16h, Botafogo e Vasco se enfrentam na decisão da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca, no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro. Apesar dessa ampla vantagem em partidas decisivas, os jogadores botafoguenses preferem minimizar o fato. "O histórico de decisões não acaba tendo nenhuma influência na partida, pois quando a bola começa a rolar os jogadores se esquecem do que faz parte passado e se concentram apenas no que está acontecendo dentro do gramado. Não podemos nos basear em finais passadas para acreditarmos que seremos campeões. Temos que confiar no trabalho que estamos realizando", disse o zagueiro Antônio Carlos.
Amanhã, às 16h, Botafogo e Vasco se enfrentam na decisão da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca, no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro. Apesar dessa ampla vantagem em partidas decisivas, os jogadores botafoguenses preferem minimizar o fato. "O histórico de decisões não acaba tendo nenhuma influência na partida, pois quando a bola começa a rolar os jogadores se esquecem do que faz parte passado e se concentram apenas no que está acontecendo dentro do gramado. Não podemos nos basear em finais passadas para acreditarmos que seremos campeões. Temos que confiar no trabalho que estamos realizando", disse o zagueiro Antônio Carlos.
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