Em meio a um cronograma apertado, abril foi marcado por paralisações
nas obras dos estádios para a Copa do Mundo de 2014. Em três deles,
operários entraram em greve e cruzaram os braços no mês passado. Juntos,
Castelão (Fortaleza), Arena das Dunas (Natal) e Arena Fonte Nova
(Salvador) perderam 33 dias de trabalho.
Como todo dia 1º, o GLOBOESPORTE.COM apresenta um balanço mensal das 12
cidades-sedes. A principal novidade a partir desta terça-feira, Dia do
Trabalho, é o levantamento de três diferentes previsões de custo dos
estádios, de acordo com números do Tribunal de Contas da União (TCU), do
Ministério do Esporte (pelo site oficial Portal da Copa) e dos comitês
de cada estado. Em nenhum caso os valores coincidem nos três órgãos (em
São Paulo, não há estudo do TCU).
Estádio mais avançado para a Copa do Mundo, o Castelão, em Fortaleza,
foi também o que mais tempo ficou parado: 14 dias. Apesar da longa
paralisação, o secretário especial da Secopa de Fortaleza, Ferruccio
Feitosa, garante que a greve dos trabalhadores não terá maiores
consequências, e a arena será entregue no final de dezembro, como
previsto. O estádio - confirmado na Copa das Confederações em 2013 -
fechou o mês com 63,47% dos trabalhos concluídos.
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