O lateral-esquerdo Roberto Carlos, do Anzhi, teve seis carros
bloqueados pela Justiça do Trabalho por causa de um processo movido por
uma ex-funcionária da RCS Empreendimentos, empresa que pertence ao
jogador e a seu pai, Oscar Pereira Silva. O processo prevê uma execução
trabalhista de R$ 360,3 mil.
Como a quantia não foi encontrada em nenhuma das contas bancárias do
jogador, a justiça decretou que o valor fosse buscado entre os bens de
Roberto e Oscar. Com isso, ohouve autorização nesta quarta-feira para
confiscar os automóveis. No entanto, caso o valor dos carros não chegue a
R$ 360,3 mil, outros bens poderão entrar na lista.
Advogados das duas partes tentam chegar a um acordo. Na primeira
reunião, realizada na última quarta-feira, no entanto, ainda não houve
uma conclusão. Roberto Carlos se manifestou sobre o caso através do
Twitter, lamentando que a história tenha chegado até a imprensa.
Vou resolver da melhor maneira possível. É uma pena sair na imprensa
sobre dinheiro. Que pena! Vou resolver com calma, tá? Deus vê tudo -
declarou.
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