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terça-feira, 5 de junho de 2012

Ministério Público Federal diz que Bruno é perigoso e se posiciona contra soltar o jogador

 

O Ministério Público Federal (MPF) se posicionou contrário a uma possível soltura do goleiro Bruno Souza, réu no processo sobre o sumiço de Eliza Samudio, sua ex-amante, por considerá-lo possuidor de uma “extrema periculosidade” e capaz de influenciar os demais réus caso seja solto.

O advogado Rui Pimenta, que defende Bruno, aguarda julgamento de habeas corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal (STF) e diz crer na saída do goleiro da prisão, que, assim, aguardaria o júri popular em liberdade. O ministro Ayres Brito havia negado a liminar do habeas corpus, em dezembro do ano passado, e agora a 2ª Turma do STF deverá julgar o mérito dele, ainda sem data marcada.

De acordo com o MPF, a defesa de Bruno alegou ter havido cerceamento de defesa, ofensa ao princípio da presunção de inocência e que a decisão em manter o goleiro preso não poderia se ater ao “clamor público”. Bruno está preso há quase dois anos na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte).

A subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques, responsável pelo documento enviado à 2ª turma do STF em fevereiro deste ano e divulgado nesta segunda-feira (4) pelo MPF, afirmou que a prisão preventiva do goleiro é “legítima”.




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