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terça-feira, 31 de julho de 2012

De camisa 10 a reserva: Ganso vê prestígio despencar em dois anos

Ganso, Seleção Brasileira (Foto: Montagem sobre fotos da Getty Images e Agência AFP)

Paulo Henrique Ganso estreou com o pé direito na Seleção: foi o destaque da vitória do Brasil por 2 a 0 sobre os Estados Unidos, em Nova Jersey, em agosto de 2010, jogo que marcou o início da era Mano Menezes. De lá para cá, o jogador conviveu com problemas de lesão e duas cirurgias. Perdeu espaço. 

Acabou no banco, reserva de Oscar, o novo camisa 10 do time pentacampeão mundial. Nas Olimpíadas, atuou pouco menos de um tempo - 44 minutos - nas duas primeiras partidas. A redenção pode ser na quarta-feira: o meia será titular contra a Nova Zelândia, já que o técnico poupará atletas para as quartas de final.

Após o duelo contra os Estados Unidos, Ganso sofreu uma contusão no ligamento cruzado e ficou fora de combate. Só foi retornar à Seleção na Copa América, em 2011. Mas também não rendeu o esperado. Foi bem nas assistências. Foram três em quatro jogos. Mas nada que enchesse os olhos do treinador ou dos torcedores.


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