A delegada Sheyla Freitas, da Divisão Especializada de Investigação e
Combate ao Crime Organizado (Deicor) falou na manhã desta quarta-feira
(25) mais detalhes sobre a operação que deu fim a 37 dias de sequestro
de Popó Porcino. A delegada também confirma que o fato de a maioria dos
acusados serem do estado do Ceará pode ter influenciado na escolha da
vítima do crime, visto que o estado fica próximo a Mossoró, cidade onde
mora Popó e sua família.
“Houve uma tortura psicológica muito grande, ele era acorrentado, era vedado, a noite não tinha iluminação na casa. No caso, nos temos a informação de dois cativeiros, um em Pitangui, e o de Parnamirim. Porém havia mais pontos em que a polícia estava fazendo monitoramento”, afirmou. “Juntamente com a atual mulher dele, que está com ele desde a adolescência, e também foi presa ontem, ela dá apoio a todas as ações dele, inclusive era ela quem cozinha no cativeiro, ela pressionava muito Popó ‘Olhe, seu pai vai ter que pagar, se não você vai morrer’. Ele (Popó) se surpreendia muito, por ela ser mulher, ele chorar tanto e ela não se comover”.
“Houve uma tortura psicológica muito grande, ele era acorrentado, era vedado, a noite não tinha iluminação na casa. No caso, nos temos a informação de dois cativeiros, um em Pitangui, e o de Parnamirim. Porém havia mais pontos em que a polícia estava fazendo monitoramento”, afirmou. “Juntamente com a atual mulher dele, que está com ele desde a adolescência, e também foi presa ontem, ela dá apoio a todas as ações dele, inclusive era ela quem cozinha no cativeiro, ela pressionava muito Popó ‘Olhe, seu pai vai ter que pagar, se não você vai morrer’. Ele (Popó) se surpreendia muito, por ela ser mulher, ele chorar tanto e ela não se comover”.

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