redirecionamento

Publicidade

domingo, 26 de agosto de 2012

"Uma vergonha", diz Dom Erwin sobre decisão do STF de soltar acusado da morte de irmã Dorothy Stang



 
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como Taradão, condenado a 30 anos pela morte da missionária Dorothy Stang, disse que a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, que determinou sua soltura, fez justiça.
Galvão foi solto na tarde de quarta-feira.  Ao cruzar o portão do Centro de Recuperação Regional de Altamira (PA), Galvão ajoelhou-se na calçada e fez uma oração.  Ele estava preso desde setembro do ano passado.
“Sou inocente e não tenho nada a ver com esse crime. A Justiça do Pará me condenou e impediu que eu recorresse em liberdade. A decisão do ministro do STF repõe a justiça e me dá a oportunidade de continuar lutando para provar o que estou dizendo”, afirmou mais tarde, por telefone, ao Estado. “Passaram por cima do STF, que é a Corte máxima do Brasil.”
Galvão disse que sua vida foi destroçada após o envolvimento de seu nome no crime. “Minha mulher e meus filhos sabem o que temos sofrido, mas nunca perdemos a fé em Deus de que tudo seja esclarecido”.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário