A história de Douglas Augusto de Lima Santos poderia ser roteiro de
filme. Nascido em Goiânia, o jovem de 21 anos viajou o mundo de primeira
classe, conheceu países da Europa, da Ásia e da América Latina sem
tirar um tostão do bolso. Toda a diversão era mantida por golpes
cibernéticos em multinacionais. Mas os dias de fartura chegaram ao fim
na quarta-feira. Douglas foi preso em um hotel de luxo de Brasília,
depois de tentar aplicar mais um golpe. Ele está detido em cela comum do
Departamento de Polícia Especializada (DPE) e vai responder por
estelionato.
O rapaz foi a Brasília para renovar o passaporte e o visto americano. À polícia, ele disse que morava havia três anos em Nova Iorque. Lá teria aberto uma empresa de fachada, que era a base para os golpes. Estima-se que Douglas tenta lesado mais de 400 companhias e gastado “mais de R$ 20 milhões”, nas palavras do delegado Aílton Rodrigues.
Para renovar os documentos, o jovem, moreno e com reflexos no cabelo, ficou em hotel requintado, no Setor Hoteleiro Sul, onde muitos artistas, inclusive internacionais, se hospedam. Em oito dias, gastou R$ 11 mil em diárias, uísque de primeira e festas no apartamento, tudo com cartões corporativos. Foi descoberto quando pediu transferência para a suíte presidencial, cuja diária é de R$ 8 mil.
O rapaz foi a Brasília para renovar o passaporte e o visto americano. À polícia, ele disse que morava havia três anos em Nova Iorque. Lá teria aberto uma empresa de fachada, que era a base para os golpes. Estima-se que Douglas tenta lesado mais de 400 companhias e gastado “mais de R$ 20 milhões”, nas palavras do delegado Aílton Rodrigues.
Para renovar os documentos, o jovem, moreno e com reflexos no cabelo, ficou em hotel requintado, no Setor Hoteleiro Sul, onde muitos artistas, inclusive internacionais, se hospedam. Em oito dias, gastou R$ 11 mil em diárias, uísque de primeira e festas no apartamento, tudo com cartões corporativos. Foi descoberto quando pediu transferência para a suíte presidencial, cuja diária é de R$ 8 mil.
Nesse momento, o gerente do hotel foi checar as informações com a
multinacional com sede em São Paulo, proprietária do cartão corporativo.
Douglas se passou por um funcionário da empresa, o que foi negado pela
firma com sede na capital paulista. A polícia foi chamada. “Confirmaram
(a multinacional) que ele não era funcionário e não tinha autorização
para usar o cartão corporativo. Solicitamos um documento oficial e o
prendemos em flagrante”, contou o delegado Aílton Rodrigues.
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