
O vereador reeleito Odelmo Moura Rodrigues, de Assu, foi solto pela
Justiça no início da manhã desta terça-feira, 4, em Natal. Segundo a
Polícia Civil e o Ministério Público Estadual, Odelmo Rodrigues estaria à
frente de um grupo de extermínio que atua na região do Vale do Açu há
mais de uma década e que foi desbaratado na Operação Mal-assombro.
A decisão de liberá-lo, conforme apurou o Defato.com, partiu da Justiça, após ouvi-lo em depoimento na tarde de segunda-feira, 3 em Natal. O juiz Jussier Barbalho arbitrou uma fiança de R$ 30 mil e decidiu deixá-lo responder os processos em liberdade. “A sua situação quanto à sua prisão cautelar deixou de ser necessária. Até então havia a necessidade de preservar a produção de prova testemunhal. Essa foi realizada e concluída. Assim, deixou de haver o requisito da conveniência da instrução criminal para a manutenção da prisão cautelar do referido acusado.
Odelmo Rodrigues estava preso no Batalhão da Polícia Militar, em Natal, desde o dia 30 de agosto passado. Ele também é suspeito de ter encomendado a morte do deputado estadual Nélter Queiroz e, além disso, de ter mandado matar dois homens que ele próprio teria contratado e que teriam se negado a executar o crime.
A decisão de liberá-lo, conforme apurou o Defato.com, partiu da Justiça, após ouvi-lo em depoimento na tarde de segunda-feira, 3 em Natal. O juiz Jussier Barbalho arbitrou uma fiança de R$ 30 mil e decidiu deixá-lo responder os processos em liberdade. “A sua situação quanto à sua prisão cautelar deixou de ser necessária. Até então havia a necessidade de preservar a produção de prova testemunhal. Essa foi realizada e concluída. Assim, deixou de haver o requisito da conveniência da instrução criminal para a manutenção da prisão cautelar do referido acusado.
Odelmo Rodrigues estava preso no Batalhão da Polícia Militar, em Natal, desde o dia 30 de agosto passado. Ele também é suspeito de ter encomendado a morte do deputado estadual Nélter Queiroz e, além disso, de ter mandado matar dois homens que ele próprio teria contratado e que teriam se negado a executar o crime.

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