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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Bartogaleno Saldanha é condenado no primeiro Júri; Hoje ele senta novamente no banco dos réus

Bartogaleno Alves Saldanha e Galego de Antenor

Um dos pistoleiros mais perigosos do estado do Rio Grande do Norte, que está preso, o Bartogaleno Alves Saldanha, foi julgado no Fórum da cidade de Mossoró, nesta segunda-feira, (25). Ele foi condenado pelo Conselho de Sentença a uma pena de 13 anos, 3 meses e 18 dias de reclusão, pela prática de homicídio ocorrido em abril de 2006. Bartogaleno matou a tiros, a pessoa de Egidalvio Pereira da Silva, na cidade de Janduis/RN.

O Júri que foi presidido pelo ex-juiz caicoense, Ricardo Dabarx Arbex, começou por volta das 9 horas e terminou às 14hs. O promotor foi Armando Lúcio Ribeiro. O réu foi defendido por Paulo Maicon.O réu, volta a sentar no banco dos réus nesta terça-feira, (26), para ser julgado ao lado de Nelson Rodrigues da Silva.

Nesta quarta-feira, (27), o Tribunal do Júri Popular continua com a família Saldanha. Desta vez, o réu é Humberto Alves Saldanha, irmão de Bartogaleno. Além de Humberto, será julgado também Ronaldo de Medeiros Guedes, seu parceiro no crime. 

Esse processo foi o da morte do comerciante, Alderizo Pereira, mais como “Didi” que foi assassinado dentro de sua oficina mecânica na entrada da cidade de Jucurutu/RN. Sua morte ocorreu no dia 7 de maio de 2009. O crime foi praticado por Galego de Antenor e Ronaldo Guedes. A confirmação foi dada pelo então delegado do caso, Claudio Ferreira.

O motivo é que Galego teria recebido uma informação que Didi pretendia vingar a morte do pai (Abemor Pereira) e para isso teria contratado um pistoleiro conhecido como “Magaiver”, remanescente do bando de José Valdetário Benevides, que já estaria na região de Jucurutu para praticar tal ato.

Didi repassava informações para Cláudio Ferreira, visando facilitar a elucidação do assassinato de Abemor.

Ronaldo Medeiros teria ido pilotando a moto com Galego para matar Didi. Após o crime, com Galego baleado, Ronaldo transportou o mesmo até o Rio Piranhas e telefonou para o canoeiro buscá-lo para um esconderijo.

O delegado não sabe quanto custou a cabeça de Abemor, se 5 mil ou 10 mil reais, mas sabe que Ronaldo Medeiros era quem custeava as despesas de Galego de Antenor, começando pela sua alimentação, enquanto o mesmo vivia escondido, fugindo da polícia.

Sidney Silva


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