A ex-companheira do espanhol Francisco Angel Matellano, a dona de casa
Eliane Caetano prestou depoimento na tarde de ontem, ao delegado
Graciliano Lordão e a agentes da 15ª DP, em Ponta Negra. Lordão conduz
as investigações acerca do homicídio do espanhol. A dona de casa se
apresentou espontaneamente, na companhia do irmão, antes de ser
intimada. A oitiva iniciou por volta das 15h e durou cerca de sete
horas. Era 21h50, quando ela deixou a sala do delegado e foi levada para
uma sala ao lado. Outras três pessoas - entre funcionários e moradores
do Condomínio Porto Novo - já foram ouvidas sobre o caso.
Para
o delegado Lordão é preciso, nessa fase da investigação, conhecer os
hábitos e rotina da vítima e com quem Angel se relacionava. Nesse
sentido, ele justificou o largo espaço de tempo em que colheram as
informações da ex-mulher de "Paco", como o espanhol era conhecido.
"Não é um interrogatório. Ela é mais uma peça entre tantos que estamos ouvindo. Vamos analisar os depoimentos colhidos, confrontar. Estamos tentando conhecer a vítima para saber as motivações, se havia dívida como foi divulgado na imprensa", afirmou Graciliano Lordão.
O delegado não afasta nenhuma hipótese de investigação e disse que qualquer um pode ser suspeito, inclusive a ex-mulher. A informação de que a vítima tinha saído da casa de jogo, em Ponta Negra, na noite da sexta-feira, dia 22, com R$ 2 mil no bolso, também esta sendo averiguada.
Durante vários momentos em que prestava declarações, era possível ouvir da antessala de espera, choro e exaltação da ex-mulher com quem a vítima tem um filho de dois anos. Em outros, ela dizia não ter participação no crime e "que buscassem o verdadeiro culpado". Contudo, o delegado informou que ela estava colaborando com as investigações e não é acusada do crime.
O irmão de Eliane, o autônomo Francisco Pereira Júnior, foi chamado para ser ouvido logo após a saída dela da sala. Francisco disse que o incidente abalou toda a família, que desconhecia como seria o relacionamento da irmã com o cunhado. "Não tenho qualquer detalhe quanto a isso, para a família se davam bem".
"Não é um interrogatório. Ela é mais uma peça entre tantos que estamos ouvindo. Vamos analisar os depoimentos colhidos, confrontar. Estamos tentando conhecer a vítima para saber as motivações, se havia dívida como foi divulgado na imprensa", afirmou Graciliano Lordão.
O delegado não afasta nenhuma hipótese de investigação e disse que qualquer um pode ser suspeito, inclusive a ex-mulher. A informação de que a vítima tinha saído da casa de jogo, em Ponta Negra, na noite da sexta-feira, dia 22, com R$ 2 mil no bolso, também esta sendo averiguada.
Durante vários momentos em que prestava declarações, era possível ouvir da antessala de espera, choro e exaltação da ex-mulher com quem a vítima tem um filho de dois anos. Em outros, ela dizia não ter participação no crime e "que buscassem o verdadeiro culpado". Contudo, o delegado informou que ela estava colaborando com as investigações e não é acusada do crime.
O irmão de Eliane, o autônomo Francisco Pereira Júnior, foi chamado para ser ouvido logo após a saída dela da sala. Francisco disse que o incidente abalou toda a família, que desconhecia como seria o relacionamento da irmã com o cunhado. "Não tenho qualquer detalhe quanto a isso, para a família se davam bem".
Desde o último sábado, ele levou Eliane e o filho
para a residência dele em Serrambi. "Ela não come ou dorme, também não
faz uso de calmantes. É muito difícil depois de toda tragédia, ver agora
ela como suspeita", desabafou. Visivelmente abalada, ela não quis falar
com a TN. Os irmãos deixaram a 15ªDP às 23h.
Tn online

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