
Depois de oscilar na fase preliminar do Estadual com o técnico Gleibson
Ferreira, o Corintians engrenou no primeiro turno com a chegada de
Gilberto Gaúcho e confirmou com Neto Maradona um crescimento importante,
a ponto de garantir a chegada na final do turno.
Com um time modesto e com uma folha de pagamento que gira em torno de 40 mil reais, o Galo tem um setor intermediário de qualidade com Judson, Josicley, Leleu e Tiago Santos e um ataque perigoso com Didi e Ebinho, artilheiro da competição ao lado de Rodrigo Silva do ABC.
Quando eu disse outro dia aqui no blog que o futebol do interior – não é o caso específico do Galo – do interior tem que deixar de lado a mania de perseguição e jogar futebol, eis a prova provada. O Corintians construiu a campanha de chegada na final do turno com tranquilidade.
Com um time modesto e com uma folha de pagamento que gira em torno de 40 mil reais, o Galo tem um setor intermediário de qualidade com Judson, Josicley, Leleu e Tiago Santos e um ataque perigoso com Didi e Ebinho, artilheiro da competição ao lado de Rodrigo Silva do ABC.
Quando eu disse outro dia aqui no blog que o futebol do interior – não é o caso específico do Galo – do interior tem que deixar de lado a mania de perseguição e jogar futebol, eis a prova provada. O Corintians construiu a campanha de chegada na final do turno com tranquilidade.
Foi ao Nazarenão e bateu o próprio América por 3×1 e teve um tropeço
sério quando foi goleado pelo ABC por 6×1, mas fez uma boa campanha. Tem
que jogar futebol, ser competente em campo, o que aconteceu com o
Corintians.
Por Marcos Lopes - Foto: Ilmo Gomes
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