Uma
operação do Ibama, batizada de "Ouro Branco", fiscalizou 35 empresas
produtoras de sal no litoral norte do Rio Grande do Norte. A ação, nas
áreas de proteção permanente (APPs) de manguezais e de cursos d'água
ocupadas pela atividade salineira, resultou em 112 multas que
ultrapassam R$ 80 milhões, 19 áreas embargadas e 45 notificações para
apresentação de documentos.
A operação aconteceu entre os dias 18 e 27 de fevereiro nos municípios de Galinhos, Guamaré, Macau, Porto do Mangue, Grossos, Mossoró e Areia Branca. Segundo o Ibama, ao ampliar seus tanques para aumentar a produção, as empresas salineiras fecham rios e gamboas, desmatam, afogam ou soterram manguezais e lançam afluentes tóxicos.
Para Airton Torres, presidente do Sindicato da Indústria de Extração do Sal do RN, a operação pegou os empresários de surpresa e o Ibama deveria ter feito um trabalho prévio antes de aplicar as multas. "O Ibama não deveria ir multado indiscriminadamente, com valores exorbitantes e nada razoáveis. Vamos nos reunir no sindicato para ver quais ações podemos tomar", disse. O Ibama deu 20 dias para as empresas apresentarem suas defesas.
A operação aconteceu entre os dias 18 e 27 de fevereiro nos municípios de Galinhos, Guamaré, Macau, Porto do Mangue, Grossos, Mossoró e Areia Branca. Segundo o Ibama, ao ampliar seus tanques para aumentar a produção, as empresas salineiras fecham rios e gamboas, desmatam, afogam ou soterram manguezais e lançam afluentes tóxicos.
Para Airton Torres, presidente do Sindicato da Indústria de Extração do Sal do RN, a operação pegou os empresários de surpresa e o Ibama deveria ter feito um trabalho prévio antes de aplicar as multas. "O Ibama não deveria ir multado indiscriminadamente, com valores exorbitantes e nada razoáveis. Vamos nos reunir no sindicato para ver quais ações podemos tomar", disse. O Ibama deu 20 dias para as empresas apresentarem suas defesas.
Fonte: Ibama


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