O Riachuelo sempre foi considerado uma espécie de moleque travesso pelos grandes clubes do RN
Fundado no já bem distante 1948 e estreando no Estadual da FNF em 1950, o
Riachuelo Atlético Clube está se preparando para tentar o retorno ao
futebol profissional, inscrevendo-se para disputar a 2ª divisão de
profissionais ainda este ano. Quem assegura é o presidente do clube
naval, José Valdir da Silva. As providências vêm sendo tomadas há algum
tempo, e se nada havia ainda transpirado - segundo Valdir Silva, é
porque o clube só queria jogar a notícia quando estivesse novamente
regularizado. E isso aconteceu, confirma o dirigente maior do "Azulão",
como o time era mais conhecido quando fazia parte dos Estaduais da FNF.
Para isso, tem integral apoio do comandante do 3º Naval, almirante
Gamboa, e do capitão Álem Silveira. À TN, disse o presidente Valdir
Silva que as providências vinham sendo tomadas há mais de um ano, porém
só quando todos os documentos estivessem prontos, a notícia seria
divulgada.
LICENCIAMENTO
O último Estadual disputado pelo Riachuelo foi o de 1988, no ano seguinte já não constava mais da relação dos filiados. Sem muito apoio, acumulando maus resultados e ressentindo-se de dirigentes dispostos a trabalhar, o RAC não teve outra saída senão licenciar-se. E o que parecia uma decisão não definitiva, acabou se consumando. De 1989 até agora já se passam 24 anos. Mas, para Valdir Silva, o apoio da Marinha e do 3º Distrito Naval pelo seu comandante, Almirante Gamboa, é pra valer. É claro que o clube não vai contratar profissionais caros, preferindo trazer jovens revelações que pertencem à Marinha do Brasil e residem no Rio, Salvador, Florianópolis, Vitória/ES, Recife e Natal. "Nós temos bons jogadores atualmente vestindo o tradicional uniforme branco característico da Marinha de Guerra. Também há bons valores entre os Fuzileiros Navais onde a Marinha tem a sua Base Naval", acrescenta, otimista, o presidente Valdir.
O último Estadual disputado pelo Riachuelo foi o de 1988, no ano seguinte já não constava mais da relação dos filiados. Sem muito apoio, acumulando maus resultados e ressentindo-se de dirigentes dispostos a trabalhar, o RAC não teve outra saída senão licenciar-se. E o que parecia uma decisão não definitiva, acabou se consumando. De 1989 até agora já se passam 24 anos. Mas, para Valdir Silva, o apoio da Marinha e do 3º Distrito Naval pelo seu comandante, Almirante Gamboa, é pra valer. É claro que o clube não vai contratar profissionais caros, preferindo trazer jovens revelações que pertencem à Marinha do Brasil e residem no Rio, Salvador, Florianópolis, Vitória/ES, Recife e Natal. "Nós temos bons jogadores atualmente vestindo o tradicional uniforme branco característico da Marinha de Guerra. Também há bons valores entre os Fuzileiros Navais onde a Marinha tem a sua Base Naval", acrescenta, otimista, o presidente Valdir.

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