O que leva uma jovem promessa do futebol largar tudo e abandonar o clube
em que joga? È o que anda se perguntando os torcedores de ABC e
América, nos casos do meio campo Índio Oliveira, do alvirrubro e do
atacante Romarinho, do alvinegro.
No primeiro caso, o jovem jogador
americano teve uma carreira meteórica. Em 2011, chegou ao clube para um
período de testes no sub-20, depois da aprovação do diretor de futebol,
Carlos Moura Dourado.
O técnico, naquela ocasião, era Flávio Araújo e,
depois de acompanhar um treino das categorias de base, chamou Oliveira
para participar de alguns treinos entre os profissionais. Com a saída de
Araújo, no início de 2012 e a chegada de Roberto Fernandes, atual
treinador rubro, o garoto perdeu espaço.
Mas, nessa temporada, recebeu a grande chance: se firmou entre os titulares e foi importante para que o América chegasse até a final do campeonato potiguar, marcando gols decisivos, como os dois diante do Alecrim, na última rodada da segunda fase e também na decisão do campeonato, perdido para o Potiguar de Mossoró, nos pênaltis.
Mas, nessa temporada, recebeu a grande chance: se firmou entre os titulares e foi importante para que o América chegasse até a final do campeonato potiguar, marcando gols decisivos, como os dois diante do Alecrim, na última rodada da segunda fase e também na decisão do campeonato, perdido para o Potiguar de Mossoró, nos pênaltis.
Tribuna do Norte
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