
Delegado Roberto Andrade admitiu que outras pessoas foram citadas e estão sendo investigadas
A Polícia Civil confirmou que uma das vertentes investigativas acerca da
morte do advogado criminalista Antônio Carlos Souza de Oliveira aponta
para a possibilidade do crime ter sido comandado de dentro de uma
unidade prisional do Estado. O delegado Roberto Andrade, que preside o
caso, disse que os caminhos investigativos apontam para esta informação,
porém ainda é preciso juntar mais evidências.
A motivação segundo essa linha de investigação se mantém no que já foi
divulgado anteriormente pela polícia, que diz respeito à atividade
profissional de Antônio Carlos e à relação dele com os clientes. Uma
dessas possibilidades é a de que o advogado teria recebido honorários de
um cliente, mas o resultado da audiência contra esta pessoa não teria
sido satisfatória. Tendo perdido dinheiro e sem obter êxito nos trâmites
judiciais, o preso teria se indisposto com o criminalista. Outra
vertente indica para uma insatisfação de um cliente em virtude de um
suposto relacionamento afetivo que Antônio Carlos teria mantido com uma
parente dele.
O delegado Roberto Andrade também esclareceu que não há mandados de prisão em aberto contra outros suspeitos, além do casal detido na terça-feira (28) pela Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom). Mas admitiu que os nomes de outras pessoas supostamente envolvidas no crime foram citados, e a polícia ainda estuda a necessidade de se pedir ou não a prisão delas. “As investigações permanecem em curso”, enfatizou Andrade. O delegado também fez questão de frisar que não há nada resolvido. “Essas são possibilidades que a polícia não descarta. Não podemos descartar qualquer prova”, afirmou.
De toda forma, Roberto Andrade informou em matéria publicada ontem na TRIBUNA DO NORTE que a relação entre a morte e a atividade profissional é uma possibilidade forte. Apesar da afirmação, ele não fornece mais detalhes sobre o inquérito sob a justificativa de não atrapalhar o trabalho investigado. O bacharel também apelou para que as pessoas que tiverem qualquer informações acerca de possíveis envolvidos podem informar a polícia através do telefone 3232 0320.
Memória
O criminalista foi executado a tiros no dia 9 de maio, em um bar no bairro Nazaré, zona Oeste de Natal. Dois homens seguiram o advogado dentro do bar, no momento em que ele ia ao banheiro. Após efetuarem os disparos à queima roupa, os criminosos deixaram o bar em um carro que estava estacionado fora do estabelecimento.
Outra vertente não descartada pelos investigadores foi a de crime passional. De acordo com Roberto Andrade, há indícios de que o advogado Antônio Carlos tinha envolvimentos com parentes de criminosos. Isso poderia ter gerado insatisfação por parte de algum deles. A polícia não descarta nenhuma hipótese.
O delegado Roberto Andrade também esclareceu que não há mandados de prisão em aberto contra outros suspeitos, além do casal detido na terça-feira (28) pela Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom). Mas admitiu que os nomes de outras pessoas supostamente envolvidas no crime foram citados, e a polícia ainda estuda a necessidade de se pedir ou não a prisão delas. “As investigações permanecem em curso”, enfatizou Andrade. O delegado também fez questão de frisar que não há nada resolvido. “Essas são possibilidades que a polícia não descarta. Não podemos descartar qualquer prova”, afirmou.
De toda forma, Roberto Andrade informou em matéria publicada ontem na TRIBUNA DO NORTE que a relação entre a morte e a atividade profissional é uma possibilidade forte. Apesar da afirmação, ele não fornece mais detalhes sobre o inquérito sob a justificativa de não atrapalhar o trabalho investigado. O bacharel também apelou para que as pessoas que tiverem qualquer informações acerca de possíveis envolvidos podem informar a polícia através do telefone 3232 0320.
Memória
O criminalista foi executado a tiros no dia 9 de maio, em um bar no bairro Nazaré, zona Oeste de Natal. Dois homens seguiram o advogado dentro do bar, no momento em que ele ia ao banheiro. Após efetuarem os disparos à queima roupa, os criminosos deixaram o bar em um carro que estava estacionado fora do estabelecimento.
Outra vertente não descartada pelos investigadores foi a de crime passional. De acordo com Roberto Andrade, há indícios de que o advogado Antônio Carlos tinha envolvimentos com parentes de criminosos. Isso poderia ter gerado insatisfação por parte de algum deles. A polícia não descarta nenhuma hipótese.
TN Online
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