Carlos Alberto foi suspenso por um ano pelo STJD (Superior Tribunal de
Justiça Desportiva). O julgamento, iniciado na semana passada, teve seu
desfecho confirmado na tarde desta quinta-feira. Com a punição, o meia
vê um acordo verbal com o Fluminense se complicar. Sem poder atuar, o
jogador não irá compor o elenco tricolor. Ele era um dos reforços
pensados pela diretoria para tentar reverter o momento de crise.
O ex-vascaíno não compareceu ao tribunal e foi representado por seu
advogado, Guilherme Rezende, irmão do técnico de vôlei Bernardinho. O
meia foi pego com Hidrocloratiazida (diurético que combate a hipertensão
arterial) e Carboxi-Tamoxifeno (tipo de hormônio) em vitória do
Cruzmaltino por 3 a 2 sobre o Fluminense, pelo Carioca deste ano.
Nos julgamentos no TJD-RJ, a defesa do jogador, antes realizada pela
advogada do Vasco, Luciana Lopes, obteve vitória ao alegar contaminação
cruzada dos medicamentos ortomoleculares utilizados e confeccionados
pela farmácia de manipulação Silvestre.
Carlos Alberto não obteve o mesmo final feliz no STJD e poderia ficar
até dois anos afastado do futebol. Agora condenado pelo STJD, o
ex-jogador do Vasco ficará sem atuar por mais 9 meses e meio já que a
punição é retroativa e o meia já cumpriu 30 dias de suspensão preventiva
e mais 45 dias pela demora da realização e divulgação do exame. O
jogador ainda pode recorrer a CAS (Corte Arbitral do Esporte).
UOL.COM


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