Seguindo a extensão do Habeas Corpus concedida na semana passada a BRUNO HENRIQUE DA CRUZ, popularmente chamado de "Bruno de Anite", 28 anos (autônimo), morador da rua Afonso Pena, Boa Passagem, a justiça interpretou procedente o pedido de liberdade provisória a ARI EUZÉBIO, popularmente conhecido por "Tubarão", 32 anos, possível receptador da droga (prisão efetivada no dia 22/08/13 - Relembre). Lembrando que o acusado já cumpria pena no semi-aberto.
Na apreensão da droga ocorrida no dia 22/08, os três suspeitos de serem os responsáveis por um quilo e meio de Crack utilizavam um Fiat Uno, da cor branca e placas OKC-8225 / Caicó, pertencente a "Tubarão", e agora estão todos se beneficiando da liberdade provisória, "este instituto visa evitar a prisão antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória e resguardar as garantias constitucionais de liberdade individual", diz a lei que os amparou.
Resumo da ocorrência que apreendeu mais 1,5 quilo de Crack nas proximidades da Emparn, área norte de Caicó em 22/08... hoje, todos gozam da liberdade, e agora poderão usufruir dela como bem entenderem. Já que de acordo com a defesa de George Emílio, o bacharel Ariolan Fernandes, a prisão do cliente foi ilegal, pois não há elementos fortes que o sustente na prisão, nem que o condene, haja vista a ausência da materialidade, como ele mesmo citou.
Na apreensão da droga ocorrida no dia 22/08, os três suspeitos de serem os responsáveis por um quilo e meio de Crack utilizavam um Fiat Uno, da cor branca e placas OKC-8225 / Caicó, pertencente a "Tubarão", e agora estão todos se beneficiando da liberdade provisória, "este instituto visa evitar a prisão antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória e resguardar as garantias constitucionais de liberdade individual", diz a lei que os amparou.
Resumo da ocorrência que apreendeu mais 1,5 quilo de Crack nas proximidades da Emparn, área norte de Caicó em 22/08... hoje, todos gozam da liberdade, e agora poderão usufruir dela como bem entenderem. Já que de acordo com a defesa de George Emílio, o bacharel Ariolan Fernandes, a prisão do cliente foi ilegal, pois não há elementos fortes que o sustente na prisão, nem que o condene, haja vista a ausência da materialidade, como ele mesmo citou.
Jair Sampaio
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