Um fim totalmente imprevisível e dramático na luta mais esperada do ano fez Anderson Silva continuar sem o cinturão do UFC. O brasileiro sofreu uma fratura chocante na perna esquerda ao aplicar um chute em Chris Weidman no segundo round, foi ao chão na sequência e não pôde prosseguir no
duelo.
Sentindo muita dor, ele deixou o octógono de maca, com a perna
imobilizada e foi direto para o hospital. O público que compareceu ao
MGM Grand Garden Arena na noite deste sábado em Las Vegas (EUA) -
madrugada de domingo no Brasil - demorou a entender o que havia
acontecido e saiu da arena atônito.
Declarado vencedor, Weidman manteve o
título peso-médio (até 84kg) da organização. O americano, por sinal,
estava bem até aquele momento e havia ganho o primeiro assalto.
O episósio é um duro golpe para Anderson, que diferentemente do primeiro
encontro estava lutando de forma séria e sem fazer provocações.
Foi a
sexta derrota na carreira do atleta de 38 anos num total de 39 combates.
Já Weidman, de 29 anos e cuja vitória foi considerada um nocaute
técnico devido à lesão do oponente, aumentou seu cartel invicto para 11
triunfos.



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