Luan mal tinha um ano de idade. Devia estar aninhado entre lençóis na
noite de 30 de agosto de 1995, quando o Grêmio enfrentara pela última
vez o Nacional de Medellín, conquista do bicampeonato da América. Mas,
nesta terça-feira, na Arena, que sequer existia naquela época, Luan
mostrou que cresceu. A ponto de ser capaz de devolver ao torcedor
gremista - 33.640 presentes - o sentimento guardado há 19 anos, de que é
possível pensar no tricampeonato.
Está certo que é apenas o começo, não
só da carreira de Luan como da 15ª participação tricolor na
Libertadores. Mas o 3 a 0 em Porto Alegre, gols do jovem meia-atacante,
de Ramiro e Alan Ruiz, não deixa de ser promissor. Afinal, combinada à
vitória na estreia em Montevidéu, alça o time de Enderson Moreira à
liderança isolada do Grupo 6, que ainda conta com o Nacional-URU e o
Newell's Old Boys.


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