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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pizzolato negou identidade primeiro, mas depois não ofereceu resistência


O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, preso nesta quarta-feira (5), na Itália, chegou a negar sua verdadeira identidade ao ser localizado em Manarello, cidade onde Pizzolato se refugiou, informou a polícia italiana.

Pizzolato era o único foragido de 25 condenados no processo do mensalão e, ao ser preso nesta manhã, estava com a mulher na casa de um sobrinho na cidade, que é conhecida por abrigar a fábrica de carros esportivos de luxo da Ferrari.

Diante dos policiais, ele não disse imediatamente ser Pizzolato. Depois quando entendeu que estava cercado, confirmou a identidade. No entanto, ele não ofereceu resistência e não foi violento, afirma a polícia. Ele não trabalhava e não saía de casa ao permanecer escondido em Maranello.

Os “carabinieri” (polícia italiana) seguiram a pista da localização de Pizzolato por dois dias. Por volta das 11h (8h no horário de Brasília) desta quarta, um grupo formado por 10 policiais entrou no apartamento situado no andar térreo de um edifício no centro de Maranello. A esposa de Henrique Pizzolato também estava no apartamento na hora da prisão.

O ex-diretor do BB foi preso e enviado à prisão de Sant'Anna de Modena. A polícia afirma que ele está em uma cela com outros detentos e apresenta boa saúde.

No momento da prisão, Pizzolato portava uma quantia total ao equivalente a 15 mil euros - em notas de euros e dólares. De acordo com a polícia, ele foi denunciado por posse de passaporte falso. Pizzolato usou a identidade do irmão mais velho, que morreu em um acidente de carro anos atrás.



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