Um avião Cessna 510, um helicóptero Bell e um Esquilo blindado, com a
cores da Polícia Militar e armado com uma metralhadora calibre .30.
Esses são alguns dos equipamentos que o Primeiro Comando da Capital
(PCC) está reunindo para o mais audacioso plano de fuga já montado pela
facção: o resgate de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros
três líderes da organização criminosa.
As informações estão em um relatório sigiloso preparado pela inteligência das Polícias Civil e Militar e pelo Ministério Público Estadual (MPE), em mãos da Justiça de São Paulo. Para que o o plano dê certo, três integrantes da facção tiveram aulas de voo em 2013 no Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. O professor dos criminosos foi, segundo o relatório, Alexandre José de Oliveira Junior, copiloto do helicóptero do deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG).
Oliveira Junior foi preso em 25 de novembro de 2013 no Espírito Santos pela Polícia Federal, quando descarregava 450 quilos de cocaína de um helicóptero - a aeronave pertencia ao deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG).
O plano começou a ser montado pela facção criminosa em janeiro do ano passado, em uma base montada na cidade de Porto Rico, no Paraná.
As informações estão em um relatório sigiloso preparado pela inteligência das Polícias Civil e Militar e pelo Ministério Público Estadual (MPE), em mãos da Justiça de São Paulo. Para que o o plano dê certo, três integrantes da facção tiveram aulas de voo em 2013 no Aeroporto do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. O professor dos criminosos foi, segundo o relatório, Alexandre José de Oliveira Junior, copiloto do helicóptero do deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG).
Oliveira Junior foi preso em 25 de novembro de 2013 no Espírito Santos pela Polícia Federal, quando descarregava 450 quilos de cocaína de um helicóptero - a aeronave pertencia ao deputado federal Gustavo Perrella (SDD-MG).
O plano começou a ser montado pela facção criminosa em janeiro do ano passado, em uma base montada na cidade de Porto Rico, no Paraná.
Estadão

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