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segunda-feira, 31 de março de 2014

Preso foi decapitado durante rebelião no presídio de Catolé do Rocha/PB

Presídio de Catolé do Rocha/PB, passou por rebelião de presos - (FOTO: Catolé News)


Os detentos do pavilhão superior da Penitenciária Padrão Manoel Gomes da Silva, em Catolé do Rocha/PB, promoveram uma rebelião durante toda a manhã e início da tarde deste domingo, (30). As informações que chegaram ao Blog Sidney Silva, confirmam que um detento foi decapitado. Ele foi identificado como Bruno da  Silva Azevedo, de 29 anos que era natural de Campina Grande/PB.

A desavença com o detento Bruninho, como era mais conhecido, foi o que motivo para a rebelião. Os presos se revoltaram com a vítima por ele estar “cabuetando” – dando entrega – dos outros.

Os detentos arrombaram as paredes das celas fazendo uma interligação entre elas até chegarem na cela de isolamento onde estava Bruno. A unidade estava abrigando atualmente cerca de 204 presos, quando a capacidade é de 188.

Somente por volta das 17hs, é que a rebelião terminou, e foi ai que os peritos puderam entrar para remover o corpo do preso.

O Comandante da PM de Catolé do Rocha, Major Douglas Araújo, disse que foi iniciada uma revista na unidade e os presos foram retirados das celas e colocados em uma escola desocupada. Na manhã desta segunda-feira, (31), será continuada a revista. “Nós paramos por causa da escuridão. Os presos danificaram toda a estrutura de energia elétrica. Mas, logo cedo, nessa segunda-feira, continuaremos”, confirma.

Ainda neste domingo, os presos responsáveis pela rebelião e morte do preso, foram identificados e transferidos para outras unidades, localizadas em Patos e Campina Grande.

São eles:

Walter Leodegário
 
Paulo Cesar Cabral
 
Antônio Marcos Campos
 
Fabiano Quintino Pereira
 
Jean Carlos de Lima da Silva
 
Josimar Gomes Barbosa
 
Andriz Araújo
 
Tiago Leandro
 
José Emerson
 
Gerson Ferreira

O detento, Bruno Azevedo, respondia por assalto e furtos. Ele tinha sido flagrado noutras oportunidades, tentando entrar com aparelhos celulares no presídio de Catolé do Rocha. O preso vendia os aparelhos para outros internos.



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