O Democratas decidiu que a governadora Rosalba Ciarlini não será
candidata à reeleição. Em votação realizada nesta segunda-feira (2), a
legenda discutiu os rumos da legenda para as eleições desse ano e
decidiu que o objetivo é fortalecer a chapa proporcional, abrindo mão da
candidatura própria para ampliar a possibilidade de composição com
outras legendas. Rosalba deixou a reunião antes do fim e deixou no ar a
possibilidade de recorrer a instâncias superiores para garantir o
direito de disputar a reeleição.
Na reunião, dois grupos estavam esboçando os posicionamentos com relação
à eleição. O senador José Agripino, o deputado Felipe Maia e o deputado
Leonardo Nogueira foram alguns dos que se posicionaram contrários à
candidatura de Rosalba para que seja viabilizada uma ampla aliança na
chapa proporcional. Por outro lado, Rosalba, Carlos Augusto e o
ex-deputado Ney Lopes defendem que a governadora busque a reeleição,
além de defenderem também que o caso seja definido somente na convenção
partidária - o que não foi acatado.
José Agripino negou animosidade dentro da legenda e disse que sempre teve postura leal com todos os correligionários. Felipe Maia, por sua vez, também disse que não havia indisposição, e sim uma "luta pela sobrevivência do partido".
José Agripino negou animosidade dentro da legenda e disse que sempre teve postura leal com todos os correligionários. Felipe Maia, por sua vez, também disse que não havia indisposição, e sim uma "luta pela sobrevivência do partido".
Questionada se iria recorrer a instâncias superiores, sejam na Justiça
ou dentro do Democratas, para garantir a candidatura (caso o DEM vote
contrário ao interesse de Rosalba), a governadora despistou. "Vamos
aguardar".
Apesar da ausência, a reunião continuou transcorrendo. Para a votação, os filiados deveriam decidir entre a preferência pela "majoritária" ou "proporcional". A tese vencedora para prioridade à chapa proporcional, negando a Rosalba a candidatura à reeleição, foi a vencedora com 45 votos favoráveis e 10 contrários, com um voto nulo, um voto branco e duas abstenções.
Apesar da ausência, a reunião continuou transcorrendo. Para a votação, os filiados deveriam decidir entre a preferência pela "majoritária" ou "proporcional". A tese vencedora para prioridade à chapa proporcional, negando a Rosalba a candidatura à reeleição, foi a vencedora com 45 votos favoráveis e 10 contrários, com um voto nulo, um voto branco e duas abstenções.
Tribuna do Norte



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