O
polêmico projeto de lei que flexibiliza os horários de descanso de
motoristas profissionais, em especial de caminhoneiros, foi aprovado
hoje (3) pelo Senado, com mudanças. Pelo texto final, enviado para a
Câmara, a jornada desses trabalhadores deverá somar, no máximo, dez
horas por dia. O texto original, enviado pelos deputados ao Senado,
previa que a jornada poderia chegar a 12 horas.
Além disso, duas das dez horas deverão constar como horas extras,
contando para o recebimento de pagamento adicional. O projeto aprovado
prevê ainda que os motoristas deverão ter quatro horas de descanso ao
longo do dia, que poderão ser divididas como eles preferirem. No
entanto, os trabalhadores poderão dirigir, no máximo, por cinco horas e
meia consecutivas, sendo obrigados a parar depois disso.

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