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quinta-feira, 31 de julho de 2014

A um passo: San Lorenzo perde para o Bolívar, mas vai à sua primeira final

 

Não há gramado ruim, pressão da torcida, nem 3,6 mil metros de altitude que ajudem a superar uma desvantagem de cinco gols. O Bolívar tentou. A torcida boliviana apoiou e lotou o Hernando Siles, em La Paz. Mas a festa, que se encaminhou na semana passada, fica em Boedo, onde os torcedores do San Lorenzo se concentram em Buenos Aires – e no Vaticano, onde o mais ilustre deles, o Papa Francisco, está. 

O Ciclón foi paciente. E nem precisava, após o 5 a 0 no jogo de ida das semifinais. A derrota por 1 a 0 desta quarta-feira, em La Paz, foi mais do que suficiente para levar o Cuervo à sua primeira final de Libertadores da história.

A tarefa era muito difícil. Nem mesmo o hino “sí, se puede” (sim, se pode), coro comum em vários estádios sul-americanos em momentos de dificuldade, foi escutado no Hernando Siles. O Bolívar dominou a partida. Teve a posse de bola, acertou a trave no início do primeiro tempo, mas fez somente um dos cinco tentos que buscava. 

Yecerotte, aos 46 minutos da segunda etapa, marcou o único gol do jogo. O San Lorenzo apenas esperou o fim da partida. Fechou-se e se preocupou em não levar o gol. E cumpriu bem a missão para tentar colocar o marco que falta na sua história centenária.




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