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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Secretário Girão nega pedir ‘socorro’, mas quer ajuda da população contra o crime no RN


O secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Norte, Eliéser Girão Monteiro, enviou um comunicado a redação deste O Jornal de Hoje, após sua entrevista ser publicada neste vespertino no último sábado (26). Girão disse que teve suas declarações foram “distorcidas na matéria” que levou o título de “Sem ter mais o que fazer para frear a violência, Girão pede socorro ao povo”.

Segundo a nota, “ao declarar então que a sociedade também precisa colaborar com a segurança do RN, Eliéser Girão convoca os potiguares para que estes adotem as medidas que lhes são possíveis, como por exemplo, denunciar pessoas que estejam portando arma de fogo ilegalmente, locais de venda e consumo de drogas ou de desmanche de carros. Que também seja informado às polícias paradeiros de suspeitos e/ou autores de casos de homicídios. Denúncias como essas podem ser feitas, com absoluto sigilo e segurança do denunciante, através do Disk Denúncia, 181″.

Ele também frisou que em nenhum momento “a Sesed se absteve de suas atribuições, mas sim, fez um chamamento à sociedade potiguar para que, juntamente com a Secretaria de Segurança e o Governo do Estado, façam o seu papel de garantir a segurança orgânica, ou seja, uma segurança preventiva, assim como rege a Constituição Federal brasileira”.

O secretário lembra que em quatro meses de gestão conseguiu fazer diversas melhorias na estrutura da segurança do Estado. Segundo ele, foram investidos mais de 31 milhões de reais para aquisição de equipamentos para uso na atividade policial. Dentre eles, destaque para os materiais adquiridos para as Polícias Civil e Militar: veículos sem compartimento de prisão (50), veículos com compartimento de prisão (150) Furgão para transporte de equipamentos táticos (3), motocicletas (60), algemas (1824), pistolas automáticas (500), fuzis de Precisão (4), escudos e capacetes Nível III para o Bope (40), coletes balísticos (3020), rádios portáteis digitais (1200), munição (56 mil) e capacetes para controle de distúrbios civis (300), além de outros materiais para auxiliar no trabalho policial. 
 
Fonte: Jornal de Hoje 
 
 

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