Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral aceitou nesta terça-feira
liberar ao PSDB acesso aos arquivos eletrônicos e demais documentos
referentes à totalização dos votos da eleição presidencial. A corte,
porém, negou o pedido da sigla para criar uma comissão a fim de auditar o
resultado do pleito.
O plenário seguiu o voto do presidente do TSE, José Dias Toffoli. Ele
ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da
corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam
disponíveis antes da eleição. O partido, derrotado pela presidente Dilma
Rousseff por uma diferença de três pontos, quer que a corte crie uma
comissão especial formada por representantes indicados pelos partidos
políticos para avaliar a fiscalização dos sistemas utilizados no pleito.
Toffoli afirmou em seu voto que o PSDB não apresentou indícios de fraude e limitou-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. O presidente da corte garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados.
Toffoli afirmou em seu voto que o PSDB não apresentou indícios de fraude e limitou-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. O presidente da corte garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados.
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