Depois
de negar em nota oficial que teria votado no senador Aécio Neves (PSDB)
para presidente nesta eleição, o ex-presidente da República José Sarney
(PMDB), aliado da presidente Dilma Rousseff (PT) e do ex presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, justificou o voto no tucano, conforme mostra
um video que circulou na internet, onde aparece apertando os números 45,
de Aécio."Foi um voto de gratidão ao Tancredo", disse, referindo-se ao
avô do ex-presidenciável, Tancredo Neves.
Tancredo Neves, que em 1985, com a redemocratização, foi eleito presidente da República, adoeceu gravemente e faleceu sem ser diplomado. Ele foi sucedido por José Sarney, escolheu o ex-presidente para ser o seu vice-presidente na chapa vencedora das eleições do mesmo ano. Aliados de Sarney comentam nos bastidores que o voto em Aécio também seria uma retaliação à falta de apoio à candidatura do suplente de senador Edison Lobão Filho (PMDB) a governador do Maranhão, apoiado pela família Sarney, que há quase 60 anos dominava a política maranhense.
Embora o PT estivesse coligado com aos peemedebistas, o governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), disse ter recebido do comitê de campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) materiais apoiando a sua candidatura. Na época a assessoria de imprensa do senador, no entanto, afirmou que o vídeo não era verdadeiro.
Diário de Pernambuco
Tancredo Neves, que em 1985, com a redemocratização, foi eleito presidente da República, adoeceu gravemente e faleceu sem ser diplomado. Ele foi sucedido por José Sarney, escolheu o ex-presidente para ser o seu vice-presidente na chapa vencedora das eleições do mesmo ano. Aliados de Sarney comentam nos bastidores que o voto em Aécio também seria uma retaliação à falta de apoio à candidatura do suplente de senador Edison Lobão Filho (PMDB) a governador do Maranhão, apoiado pela família Sarney, que há quase 60 anos dominava a política maranhense.
Embora o PT estivesse coligado com aos peemedebistas, o governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), disse ter recebido do comitê de campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) materiais apoiando a sua candidatura. Na época a assessoria de imprensa do senador, no entanto, afirmou que o vídeo não era verdadeiro.
Diário de Pernambuco
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