A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta que 2014 caminha para
entrar na história como o ano mais quente já registrado e a seca em São
Paulo é citada pela entidade como um exemplo de um problema que as
grandes cidades poderão começar a sofrer diante das mudanças climáticas.
Dados divulgados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) apontam
que, por causa das elevadas temperaturas nas superfícies dos oceanos, a
média mundial deve ser a mais elevada já registrada.
Entre janeiro e outubro, as temperaturas médias ficaram 0,57ºC acima da
média de 14ºC registrados entre 1961 e 1990. A média ainda ficou 0,09ºC
acima do padrão dos últimos dez anos. Se os meses de novembro e dezembro
repetirem o padrão, 2014 baterá o recorde de temperaturas, hoje
liderado pelo ano de 2010. Mesmo se não superar a marca, a entidade da
ONU alerta que a tendência que se registra é de uma elevação das
temperaturas de forma constante, ano a ano.
“As informações apontam que 14 dos 15 anos mais quentes da história foram registrados no século 21”, declarou Michel Jarraud, secretário-geral da entidade. “O aquecimento global não parou.” Segundo ele, o Brasil foi um dos países que sofreram uma onda de calor. No Sul do País, as temperaturas bateram recordes para o mês de outubro. Argentina, Paraguai e Bolívia também tiveram marcas inéditas, assim como a África do Sul e a Austrália.
“As informações apontam que 14 dos 15 anos mais quentes da história foram registrados no século 21”, declarou Michel Jarraud, secretário-geral da entidade. “O aquecimento global não parou.” Segundo ele, o Brasil foi um dos países que sofreram uma onda de calor. No Sul do País, as temperaturas bateram recordes para o mês de outubro. Argentina, Paraguai e Bolívia também tiveram marcas inéditas, assim como a África do Sul e a Austrália.


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