
De acordo com o termo, os peritos do ITEP-RN ficam responsáveis pela coleta do material genético enquanto que os da Paraíba pela realização dos exames – até cinco por mês.
Segundo a direção da unidade, isso deverá ampliar o acesso à Justiça e também o atendimento das requisições das autoridades, imprescindíveis a elucidação de casos criminais. Antes, a média de exames realizados em cooperação com o Instituto de Salvador/BA era de seis por semestre.
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