O número de óbitos em pacientes com Aids no Rio Grande do Norte passou
de 43 casos em 2010 para 1087 em 2013. Um aumento considerável,
ocasionado pelo abandono do tratamento da doença. Os dados foram
divulgados ontem (1º), Dia Mundial de Luta contra a Aids, pela
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap/RN). O relatório mostrou
também que houve um grande aumento no número de pessoas infectadas pelo
vírus, que passou de 184 em 2010 para 4185.
Segundo o médico infectologista Antônio Araújo, o número de casos pode
ser maior, pois há um subnotificação, devido a muitos pacientes
procurarem consultórios particulares que, em sua maioria, não notificam
os casos.
O número de óbitos é crescente a cada ano. Muitas pessoas abandonam o tratamento, o que leva ao agravamento da contaminação e expõe o paciente às doenças oportunistas. “A taxa de mortalidade existe, pois as pessoas não estão tendo adesão ao uso do medicamento. Às vezes, por falta de informação ou por problemas sociais”, explicou Antônio Araújo.
Um dado que não foi divulgado pela Sesap, mas que segundo Antônio Araújo é preocupante, é o aumento dos números de casos em adolescentes. “Os casos são vistos em adolescentes de 14 a 15 anos que não sabem sobre os riscos da Aids”, ressaltou o infectologista. As pessoas também estão procurando, com maior frequência, fazer o teste de HIV, mas são os que tem alguma suspeita, ou passaram por alguma situação de risco.
O número de óbitos é crescente a cada ano. Muitas pessoas abandonam o tratamento, o que leva ao agravamento da contaminação e expõe o paciente às doenças oportunistas. “A taxa de mortalidade existe, pois as pessoas não estão tendo adesão ao uso do medicamento. Às vezes, por falta de informação ou por problemas sociais”, explicou Antônio Araújo.
Um dado que não foi divulgado pela Sesap, mas que segundo Antônio Araújo é preocupante, é o aumento dos números de casos em adolescentes. “Os casos são vistos em adolescentes de 14 a 15 anos que não sabem sobre os riscos da Aids”, ressaltou o infectologista. As pessoas também estão procurando, com maior frequência, fazer o teste de HIV, mas são os que tem alguma suspeita, ou passaram por alguma situação de risco.


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