A Capitania dos Portos concluiu que a intensidade dos ventos e ondas
causaram o acidente que matou duas turistas paulistas no dia 12 de
outubro do ano passado na praia de Maracajaú, no litoral Norte do Rio
Grande do Norte. O inquérito isentou o dono da jangada de qualquer
responsabilidade pelas mortes de Josie Paiva de Oliveira Favari, de 31
anos, e a filha Melissa de Oliveira Favari, de apenas 2 anos. As duas se
afogaram após a embarcação virar no mar.
Ao G1, o capitão dos portos, Alexander Neves, informou que o inquérito foi concluído no dia 12 de janeiro. O documento aponta como causa do acidente com base nos dados constantes dos autos, foi concluído que a causa determinante do acidente "a superposição dos efeitos de vento, ondas e o deslocamento repentino dos passageiros para um dos bordos (lados) da embarcação", diz nota enviada pela Capitania dos Portos.
De acordo com Alexander Neves, a Polícia Civil ainda não solicitou cópia do inquérito. O acidente está sendo investigado pela Delegacia de Extremoz, na Grande Natal. "Se houvesse dolo ou indício de crime enviaríamos o material ao Ministério Público, mas não aconteceu", explica o capitão dos portos. O dono da embarcação disse em depoimento à polícia que tentou "de todas as formas" salvar as duas.
"Eu não ouvi o alerta da Marinha. Nós saímos por volta das 12h para o passeio e as condições do mar eram boas naquele momento. No momento em que retornávamos o tempo mudou, o vento ficou mais forte e as ondas mais intensas. Quando estávamos a cerca de 300 metros do Farol uma onda atingiu e virou o barco. Nós fizemos de tudo para tentar salvá-las, mas elas ficaram presas embaixo do barco", disse Jair Clemente, dono da embrcação. Ele passou a tarde prestando depoimento na delegacia de Extremoz, município da Grande Natal.
Fonte: G1-RN
Ao G1, o capitão dos portos, Alexander Neves, informou que o inquérito foi concluído no dia 12 de janeiro. O documento aponta como causa do acidente com base nos dados constantes dos autos, foi concluído que a causa determinante do acidente "a superposição dos efeitos de vento, ondas e o deslocamento repentino dos passageiros para um dos bordos (lados) da embarcação", diz nota enviada pela Capitania dos Portos.
De acordo com Alexander Neves, a Polícia Civil ainda não solicitou cópia do inquérito. O acidente está sendo investigado pela Delegacia de Extremoz, na Grande Natal. "Se houvesse dolo ou indício de crime enviaríamos o material ao Ministério Público, mas não aconteceu", explica o capitão dos portos. O dono da embarcação disse em depoimento à polícia que tentou "de todas as formas" salvar as duas.
"Eu não ouvi o alerta da Marinha. Nós saímos por volta das 12h para o passeio e as condições do mar eram boas naquele momento. No momento em que retornávamos o tempo mudou, o vento ficou mais forte e as ondas mais intensas. Quando estávamos a cerca de 300 metros do Farol uma onda atingiu e virou o barco. Nós fizemos de tudo para tentar salvá-las, mas elas ficaram presas embaixo do barco", disse Jair Clemente, dono da embrcação. Ele passou a tarde prestando depoimento na delegacia de Extremoz, município da Grande Natal.
Fonte: G1-RN

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