Os 24 restaurantes populares existentes no Rio Grande do Norte passarão
por mudanças nas próximas semanas, nos aspectos nutricionais e de
organização. Criados para atender ao público carente, as unidades
recebem também aposentados e servidores públicos municipais, estaduais e
federais, principalmente a unidade instalada no Centro Administrativo
do Estado, em Candelária. No entanto, algumas pessoas reclamam de
desorganização e falta de prioridade na hora do almoço, quando servidas
cerca de 800 refeições ao dia.
Para o funcionário público Carlos Magno, é preciso fazer uma triagem detalhada para identificar quem é servidor ou prestador de serviços ao executivo, que também entra na fila específica para a primeira categoria. Ele, que chegou ao local por volta das 11h30, disse que desde a manhã desta segunda-feira (23) foi informado que teria que levar um documento que comprove a sua ligação com o Estado para ter direito à fila preferencial. “É preciso fazer isso direito, porque tem muita gente se aproveitando da desorganização para tirar vantagem e entrar primeiro no restaurante”, falou.
Para o funcionário público Carlos Magno, é preciso fazer uma triagem detalhada para identificar quem é servidor ou prestador de serviços ao executivo, que também entra na fila específica para a primeira categoria. Ele, que chegou ao local por volta das 11h30, disse que desde a manhã desta segunda-feira (23) foi informado que teria que levar um documento que comprove a sua ligação com o Estado para ter direito à fila preferencial. “É preciso fazer isso direito, porque tem muita gente se aproveitando da desorganização para tirar vantagem e entrar primeiro no restaurante”, falou.
“Estamos trabalhando com uma nutricionista que está visitando
diariamente as unidades e elaborando um cardápio para uma alimentação
balanceada em uma estrutura que realmente lembre um restaurante e não um
galpão velho. Além disso, também estamos aguardando a conclusão de um
processo licitatório para a instalação de catracas eletrônicas para
organizarmos e mantermos o controle dos usuários, de forma a beneficiar a
todos, servidores públicos, preferenciais e público em geral”,
explicou.
Ele disse que enquanto isso não acontece, funcionários da própria Sethas ficaram responsáveis por organizar as filas, para evitar problemas e bagunça na hora da entrada no restaurante. “É uma medida paliativa, enquanto não concluímos as melhorias que planejamos para as unidades”, afirmou.
Fonte: O Jornal de Hoje
Ele disse que enquanto isso não acontece, funcionários da própria Sethas ficaram responsáveis por organizar as filas, para evitar problemas e bagunça na hora da entrada no restaurante. “É uma medida paliativa, enquanto não concluímos as melhorias que planejamos para as unidades”, afirmou.
Fonte: O Jornal de Hoje

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