
Portal No Ar – As investigações em torno da morte do
estudante Máximo Augusto Medeiros, 23 anos, estão em andamento desde a
última sexta-feira (1º). O caso vinha sendo investigado por uma
delegacia distrital como sendo de pessoa desaparecida, porém, com a
confirmação da morte do estudante, a investigação muda de objetivo,
passando a ser tratada como homicídio.
Essa reviravolta também provocará mudanças no comando da
investigação. Normalmente, os procedimentos e inquéritos deveriam ser
conduzidos pela delegacia distrital mais próxima, neste caso a delegacia
de Macaíba ou São Gonçalo do Amarantes – ambas na Região Metropolitana
de Natal – pois o corpo foi encontrado na área de divisa entre os dois
municípios.
Contudo, não se tem a confirmação de que o crime teria ocorrido
naquela localidade ou se o autor do crime apenas tentou esconder o corpo
no local. Nesta segunda-feira (4), a Delegacia Geral de Polícia Civil
(Degepol) definirá a quem cabe o comando da investigação.
Na tarde do domingo (3), policiais civis da Delegacia Especializada
de Homicídios (Dehom) estiveram na boate que é apontada como o último
local onde Máximo foi visto com vida, o que leva a crê que o caso ficará
sob os cuidados da especializada.
A causa da morte ainda não foi revelada pelo Instituto
Técnico-Científico de Polícia (Itep), que identificou o corpo ainda na
tarde.

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