![]() |
O sucesso de público, contudo, ofusca a crise financeira da construtora WTorre, proprietária do estádio em parceria com o clube. Sem dinheiro no caixa para pagar os fornecedores da arena, a empresa enfrenta pedidos de falência e até proposta de compra do estádio.
A Folha de São Pualo apurou que, diante do impasse, a AEG –multinacional americana que há um ano gerencia o estádio e cria novas fontes de receita– enviou uma proposta para assumir a arena em troca de quitar todas as dívidas.
A oferta é reflexo de uma situação que colocou em campos opostos o clube, a construtora e a AEG. Embora esteja fora das investigações da Operação Lava Jato, a WTorre não consegue financiamentos.

Nenhum comentário:
Postar um comentário