Durante o desassoreamento do açude Mundo Novo, a Emparn encontrou
três cacimbões construídos em 1993. Os poços estavam soterrados a pelo
menos um metro de profundidade, completos de lama internamente.
Depois
de desgotados, eles agora precisam ter sua água renovada para que
permita a utilização. “Esse trabalho de renovação da água já está sendo
realizado e, posteriormente, faremos a cobertura com laje o que
garantirá a sua qualidade em qualquer situação”, disse o gerente
regional da Emparn, José Augusto Filho.
Parte da argila retirada do Açude Mundo Novo, no trabalho de
desassoreamento, está sendo usada para recuperação de áreas degradadas
como substrato rico em matéria orgânica. Esse material possibilitará
áreas, antes improdutivas, serem usadas para irrigação racional de
frutíferas e palma forrageira.
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