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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Ex-policial é procurado suspeito de matar mototaxista em discussão após beber com a vítima


O ex-policial militar Marcos Alberto Marcelino, 53 anos, é procurado pelas autoridades policiais da Paraíba suspeito pela morte do mototaxista Saulo de Tarso Moraes Queiroz, 31 anos, em janeiro deste ano, na cidade de Campina Grande. Contra ele, existe mandado de prisão preventiva expedido pelo 2º Tribunal do Júri, por homicídio. A identificação dele foi divulgada pela Secretaria de Comunicação da Paraíba para que a população colabore com as investigações.

Segundo a delegada titular do inquérito, Tatiana Matos, Saulo e Marcos se conheciam e no dia do crime os dois passaram o dia ingerindo bebida alcoólica. O mototaxista foi assassinado após uma discussão entre eles e o corpo foi encontrado seminu.

“O mototaxista foi deixar o suspeito na casa do filho, no Conjunto Major Veneziano. Acreditamos que ao chegarem no local houve uma discussão, os dois entraram em luta corporal e Marcos efetuou um disparo de arma de fogo contra Saulo. Suspeitamos que Saulo de Tarso foi morto por ter tentado uma relação sexual com o ex-policial, já que levantamento aponta que quando ingeria bebida alcoólica, a vítima tentava relações com homens. Outro ponto que chamou atenção foi porque o pênis de Saulo estava exposto”, pontuou a delegada.

A delegada explicou que o ex-militar foi expulso da corporação em 1988. “Na ficha dele nos registros da Polícia Militar há histórico de má conduta dentro da corporação e a expulsão foi em 1988. Ele também já foi preso e condenado por homicídio, cumprindo pena no Serrotão”, explicou a autoridade policial, acrescentando que o inquérito que indicia Marcos por homicídio qualificado será remetido ao Poder Judiciário.

Para a Polícia Civil, o caso está concluído e o nome de Marcos Alberto Marcelino será incluído no endereço eletrônico onde constam as identidades dos mais procurados no Estado: www.procurados.pb.gov.br. Qualquer informação sobre a localização do suspeito pode ser repassada para a Polícia pelo telefone 197 – Disque Denúncia da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Seds), que garante sigilo e cuja ligação é gratuita.

Portal Correio

 


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