A Justiça Federal acatou a denúncia contra suspeitos de integrar uma
quadrilha especializada em fraudar pagamentos de prêmios de loterias da
Caixa Econômica Federal (CEF), desarticulada pela Operação Desventura.
De acordo com a 11ª Vara Federal, em Goiânia,
foram 16 denunciados pelo crime de organização criminosa, entre eles o
ex-jogador da seleção brasileira Edílson da Silva Ferreira, o Edílson
Capetinha.
Segundo o procurador da República Hélio Telho, responsável pelas
denúncias do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO), os envolvidos
se associaram para planejar e cometer as fraudes que renderam cifras
milionárias. O ex-jogador Edílson é apontado com um dos responsáveis por
aliciar gerentes de bancos para a quadrilha.
As investigações resultaram em três denúncias. Entre os crimes pelos quais os envolvidos respondem estão furto qualificado por fraude, estelionato, falsificação de documento público, tráfico de influência, corrupção ativa, crime contra a ordem tributária, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
As investigações resultaram em três denúncias. Entre os crimes pelos quais os envolvidos respondem estão furto qualificado por fraude, estelionato, falsificação de documento público, tráfico de influência, corrupção ativa, crime contra a ordem tributária, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
A primeira denúncia foi aceita pelo juiz Leão Aparecido Alves, da 11ª Vara Federal, em 15 de outubro do ano passado, quando foram alvos cinco pessoas apontadas como integrantes da cúpula da quadrilha:
Eduardo Pereira dos Santos, Arcanjo Jorge Peralta, Hernane de Araújo
Lima, Leandro de Carvalho Oliveira e Sinomar José da Silva. Todos foram
presos durante a operação e, segundo a Justiça Federal, quatro deles
permaneciam detidos nesta terça-feira (2).


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