Após manifestar ao GLOBO dúvida sobre
seu voto na fase final do impeachment, o senador Romário (PSB-RJ)
renunciou, nesta quarta-feira, à posição de titular na comissão especial
que debate o tema. Ele será substituído por Lúcia Vânia (PSB-GO). O
partido dos dois senadores tem posição favorável ao impeachment.
Em texto publicado em sua página no Facebook na noite desta quarta-feira, o senador afirma que votou pela admissibilidade do impeachment para que se tivesse uma oportunidade de “aprofundar as investigações”. Diz caber ao presidente interino Michel Temer dar uma “nova cara” ao país. Afirma que seu voto ao final do processo de impeachment de Dilma levará em conta o “conjunto da obra” e faz críticas a Temer.
“Os primeiros dias do governo interino não foram como deveriam ser. No lugar de ministros “notáveis”, conforme Temer prometeu, tivemos ministros investigados. Vimos ministérios estratégicos para o país serem fundidos e perderem relevância, como o fundamental Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação. Assim como a extinção do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Temas relevantes e tão caros ao país, como o das pessoas com deficiência perderam relevância e foram abrigadas no Ministério da Justiça e Cidadania.
Em texto publicado em sua página no Facebook na noite desta quarta-feira, o senador afirma que votou pela admissibilidade do impeachment para que se tivesse uma oportunidade de “aprofundar as investigações”. Diz caber ao presidente interino Michel Temer dar uma “nova cara” ao país. Afirma que seu voto ao final do processo de impeachment de Dilma levará em conta o “conjunto da obra” e faz críticas a Temer.
“Os primeiros dias do governo interino não foram como deveriam ser. No lugar de ministros “notáveis”, conforme Temer prometeu, tivemos ministros investigados. Vimos ministérios estratégicos para o país serem fundidos e perderem relevância, como o fundamental Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação. Assim como a extinção do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Temas relevantes e tão caros ao país, como o das pessoas com deficiência perderam relevância e foram abrigadas no Ministério da Justiça e Cidadania.
Além
da já anunciada extinção do Ministério da Previdência Social, órgão
responsável pela elaboração de políticas, gestão e fiscalização de
importantes benefícios sociais. Houve ainda a extinção
Controladoria-Geral da União que, de certa medida, prejudica o combate à
corrupção. Defendo o enxugamento da máquina pública e redução de custos
do governo, mas não acredito que estas tenham sido as melhores
alternativas”, diz trecho do texto publicado na página do senador.
Via Blog do BG
Via Blog do BG

Nenhum comentário:
Postar um comentário