Após
investigações, policiais civis da Delegacia Especializada de Polinter e
Capturas (Decap) com o apoio de policiais da Delegacia Especializada em
Atendimento ao Turista (Deatur) realizaram buscas em um matagal nas
proximidades da BR 304 no trecho que liga os municípios de Macaíba e
Parnamirim, na manhã desta quinta-feira (31), onde encontraram o corpo
do empresário Carlos Norberto Holtz. Ele estava desaparecido desde
outubro do ano passado.
Os suspeitos de envolvimento no caso, Ricardo Lopes Pereira, de 27 anos, e Francisco Gleyson Agostinho, de 30 anos, confessaram, em depoimento feito nesta semana à polícia, que a vítima foi assassinada e em seguida forneceram a localização do corpo. Investigações da polícia levaram à prisão de mais dois suspeitos, identificados como Gilvandro Alves Maurício, de 54 anos e Paulo Roberto Nascimento Alves, de 21 anos. Eles moravam em uma granja próxima ao local em que o corpo foi encontrado esão suspeitos de ter participação na morte de Carlos Norberto.
Ricardo Lopes, que já havia sido preso por estelionato, confessou ainda que efetuou transações bancárias falsificando documentos da vítima, subtraindo a quantia de R$ 30 mil de sua conta corrente. Além disso, ele relatou à polícia que repassou a escritura do imóvel de Carlos Norberto para o nome de um familiar com o intuito de revender a propriedade.
Os suspeitos de envolvimento no caso, Ricardo Lopes Pereira, de 27 anos, e Francisco Gleyson Agostinho, de 30 anos, confessaram, em depoimento feito nesta semana à polícia, que a vítima foi assassinada e em seguida forneceram a localização do corpo. Investigações da polícia levaram à prisão de mais dois suspeitos, identificados como Gilvandro Alves Maurício, de 54 anos e Paulo Roberto Nascimento Alves, de 21 anos. Eles moravam em uma granja próxima ao local em que o corpo foi encontrado esão suspeitos de ter participação na morte de Carlos Norberto.
Ricardo Lopes, que já havia sido preso por estelionato, confessou ainda que efetuou transações bancárias falsificando documentos da vítima, subtraindo a quantia de R$ 30 mil de sua conta corrente. Além disso, ele relatou à polícia que repassou a escritura do imóvel de Carlos Norberto para o nome de um familiar com o intuito de revender a propriedade.


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