
O jovem Daivson Justino Dos Santos, de 30 anos, detido por força de
um mandado de prisão, aguarda julgamento em uma das salas do Núcleo de
Custódia da Polícia Civil, no bairro da Cidade da Esperança, deitado em
um colchão e sem poder se mover. O rapaz, que trabalhava como ASG, foi
alvo de um atentado há um mês, foi submetido a uma cirurgia, mas acabou
perdendo parte dos movimentos das pernas.
Após ser acusado de tráfico de drogas, Daivson ,que é morador do bairro de Brasília Teimosa, recebeu da justiça a notícia que deverá cumprir pena em regime fechado. No entanto, diante das condições atuais do presidiário, a família procurou a reportagem do Portal BO para denunciar e pedir ajuda. Segundo a irmã de Daivson, desde que deixou o hospital, o rapaz não consegue andar e realiza pequenas atividades com a ajuda das pessoas. "Não é possível que irão deixar o meu irmão desse jeito. Ele não pode fazer nada sem a ajuda de alguém. A justiça tem que fazer alguma coisa", disse.
De acordo com a diretora da unidade, Tânia Pereira, o preso está em uma sala que foi improvisada pelos próprios policiais que fazem a guarda do núcleo par acomodá-lo de forma mais digna, no entanto, com o quadro de saúde delicado e comprometido, o jovem deveria está em um local adequado. " Estamos fazendo de tudo, mas ele tem que ser transferido urgentemente para um outro lugar ou até mesmo requerer na justiça a prisão domiciliar", informou.
Após ser acusado de tráfico de drogas, Daivson ,que é morador do bairro de Brasília Teimosa, recebeu da justiça a notícia que deverá cumprir pena em regime fechado. No entanto, diante das condições atuais do presidiário, a família procurou a reportagem do Portal BO para denunciar e pedir ajuda. Segundo a irmã de Daivson, desde que deixou o hospital, o rapaz não consegue andar e realiza pequenas atividades com a ajuda das pessoas. "Não é possível que irão deixar o meu irmão desse jeito. Ele não pode fazer nada sem a ajuda de alguém. A justiça tem que fazer alguma coisa", disse.
De acordo com a diretora da unidade, Tânia Pereira, o preso está em uma sala que foi improvisada pelos próprios policiais que fazem a guarda do núcleo par acomodá-lo de forma mais digna, no entanto, com o quadro de saúde delicado e comprometido, o jovem deveria está em um local adequado. " Estamos fazendo de tudo, mas ele tem que ser transferido urgentemente para um outro lugar ou até mesmo requerer na justiça a prisão domiciliar", informou.

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