Durou aproximadamente dez horas o tempo na prisão do sargento Carlos Ferreira de Lima. O policial militar tinha sido preso na manhã desta terça-feira (30), durante a Operação Avengers da Polícia Civil, porém, no final da tarde, teve alvará de soltura concedido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
O sargento Carlos, de acordo com a polícia, é suspeito de participação no assassinato do advogado Antônio Carlos de Oliveira, em maio deste ano. Inclusive, ele já tinha sido preso no mês de junho, mas estava em liberdade há 20 dias, por força de um habeas corpus.
Nesta terça-feira, após o sargento Carlos Ferreira ser preso mais uma vez, a defesa entrou com novo pedido em segunda instância e o Tribunal de Justiça expediu o alvará de soltura. O coronel Josimar, comandante do 11º Batalhão da Polícia Militar, no qual o sargento Carlos está lotado, informou que o policial já deixou a sede do BOPE, onde estava preso e voltou para Macaíba, onde mora.
A Operação Avengers, deflagrada pela Delegacia Especializada em Homicídios, cumpriu mandado na casa do sargento Carlos, onde foi apreendida uma pistola, carregadores e munições, bem como na residência do irmão dele, identificado como Marcílio Menino Ramos.
O sargento Carlos, de acordo com a polícia, é suspeito de participação no assassinato do advogado Antônio Carlos de Oliveira, em maio deste ano. Inclusive, ele já tinha sido preso no mês de junho, mas estava em liberdade há 20 dias, por força de um habeas corpus.
Nesta terça-feira, após o sargento Carlos Ferreira ser preso mais uma vez, a defesa entrou com novo pedido em segunda instância e o Tribunal de Justiça expediu o alvará de soltura. O coronel Josimar, comandante do 11º Batalhão da Polícia Militar, no qual o sargento Carlos está lotado, informou que o policial já deixou a sede do BOPE, onde estava preso e voltou para Macaíba, onde mora.
A Operação Avengers, deflagrada pela Delegacia Especializada em Homicídios, cumpriu mandado na casa do sargento Carlos, onde foi apreendida uma pistola, carregadores e munições, bem como na residência do irmão dele, identificado como Marcílio Menino Ramos.
Lá, foram apreendidas quatro espingardas, sendo duas calibre 12, uma calibre 36, e uma espingarda de antecarga, além da apreensão de munições calibre .12, .36, e .28. Marcílio foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, mas segundo a delegada Karla Viviane, ele não tem relação com a morte do advogado Antônio Carlos. Já o sargento Carlos Ferreira foi denunciado no inquérito remetido à Justiça e indiciado como participe no assassinato.
Fonte: Portal BO
Nenhum comentário:
Postar um comentário