O doleiro Alberto Youssef precisou ser encaminhado para o Hospital Santa
Cruz, em Curitiba, após passar mal na carceragem da Polícia Federal na
tarde deste sábado (29). Ele sentiu fortes dores abdominais, teve queda
de pressão e febre, segundo o advogado Antônio Figueiredo Basto.
Um boletim médido sobre o estado de saúde do doleiro deve ser divulgado ainda neste sábado. Na sexta-feira Alberto Youssef participaria como ouvinte de quatro depoimentos de investigados da operação Lava Jato na Justiça Federal, mas não compareceu por orientações do seu advogado, que já informava sobre a saúde debilitada do doleiro.
Esta é a quarta vez que o Youssef precisa ser encaminhado ao hospital. A última delas aconteceu às vésperas do segundo turno das eleições. Ele ficou internado por quatro dias após uma queda acentuada de pressão. Segundo o boletim médico da época, o doleiro apresentava sinais de desidratação e emagrecimento.
De acordo com as investigações da Lava Jato, Youssef é o líder do esquema bilionário de lavagem e desvios de dinheiro da Petrobras. Ele está preso na carceragem da superintendência da Polícia Federal no Paraná desde março.
Alberto Youssef firmou um acordo de delação premiada, se comprometendo a detalhar o esquema e devolver o dinheiro desviado em troca de redução da pena, caso seja condenado.
Nos depoimentos à polícia, ele revelou que executivos de empreiteiras combinavam quais as empresas participariam das licitações da Petrobras e concorriam aos processos com os preços máximos permitidos. Em troca da garantia do contrato, eles pagavam propina a diretores da estatal e agentes políticos.
Um boletim médido sobre o estado de saúde do doleiro deve ser divulgado ainda neste sábado. Na sexta-feira Alberto Youssef participaria como ouvinte de quatro depoimentos de investigados da operação Lava Jato na Justiça Federal, mas não compareceu por orientações do seu advogado, que já informava sobre a saúde debilitada do doleiro.
Esta é a quarta vez que o Youssef precisa ser encaminhado ao hospital. A última delas aconteceu às vésperas do segundo turno das eleições. Ele ficou internado por quatro dias após uma queda acentuada de pressão. Segundo o boletim médico da época, o doleiro apresentava sinais de desidratação e emagrecimento.
De acordo com as investigações da Lava Jato, Youssef é o líder do esquema bilionário de lavagem e desvios de dinheiro da Petrobras. Ele está preso na carceragem da superintendência da Polícia Federal no Paraná desde março.
Alberto Youssef firmou um acordo de delação premiada, se comprometendo a detalhar o esquema e devolver o dinheiro desviado em troca de redução da pena, caso seja condenado.
Nos depoimentos à polícia, ele revelou que executivos de empreiteiras combinavam quais as empresas participariam das licitações da Petrobras e concorriam aos processos com os preços máximos permitidos. Em troca da garantia do contrato, eles pagavam propina a diretores da estatal e agentes políticos.
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