Por caicodigiatl.com - Fomos ouvir o Sr. Ailton que faz parte da
administração da polícia ambiental de Caicó, seguindo ele, apenas
afeição e confiar na palavra dos donos dos paredões, não estava tendo
resultado algum, "o que acontece é o seguinte, a polícia chegava em
determinado local onde estavam praticando poluição sonora, pedíamos pra
baixar e quando dávamos as costas eles voltavam a aumentar o som, diante
disso decidimos agir como manda o ministério público, e a partir do
momento que a polícia ambiental for acionada, e for identificado a
poluição sonora, é para conduzir o equipamento para a delegacia, a
fiscalização ocorrerá durante todo o dia e a partir das 22 horas é que
serão mais intensificadas".
A lei federal diz que em área urbanas residenciais durante o dia o permitido é 55 decibéis e durante a noite cai para 45 decibéis, em áreas diversificadas, que seria como exemplo o centro de Caicó onde tem comércios e residências, o permitido durante o dia é 65 decibéis caindo para 55 a noite, podendo ser dado uma tolerância de 10 decibéis a mais para livrar o barulho do ambiente durante a verificação.
"Os paredões que forem encontrados com níveis acima destes permitidos, eles vão ser sim convidados a irem até a delegacia, pois estão fora da legislação, nos estamos tentando com isso, conscientizar as pessoas donos de paredões, que o direito deles terminam quando começa os das outras pessoas, o folião não tem o direito de fazer uma pessoa que more nas proximidades onde um paredão está, fazer ela escutar o que ele quer na hora que ele quer, ao nível que ele quiser.
Diante disso que fique claro que a polícia ambiental não está aqui para fazer terrorismo, ou querer acabar com o carnaval, ela é apenas uma mediadora entre a legislação, o folião e a sociedade, nós só queremos fazer cumprir a legislação.
A melhor solução que teríamos para este caso, seria como foi feito ano passado, onde os paredões foram todos para ilha após as passagens dos blocos, que foi uma ideia do Sargento João Carlos aqui da polícia ambiental, pois a Ilha de Santana é uma zona livre, e seria uma área de escape e resolveria 90% do problema. Não sabemos porque esse ano não foi feito o mesmo, pois a ideia foi plantada desde o ano passado" finalizou o Sr. Ailton
A lei federal diz que em área urbanas residenciais durante o dia o permitido é 55 decibéis e durante a noite cai para 45 decibéis, em áreas diversificadas, que seria como exemplo o centro de Caicó onde tem comércios e residências, o permitido durante o dia é 65 decibéis caindo para 55 a noite, podendo ser dado uma tolerância de 10 decibéis a mais para livrar o barulho do ambiente durante a verificação.
"Os paredões que forem encontrados com níveis acima destes permitidos, eles vão ser sim convidados a irem até a delegacia, pois estão fora da legislação, nos estamos tentando com isso, conscientizar as pessoas donos de paredões, que o direito deles terminam quando começa os das outras pessoas, o folião não tem o direito de fazer uma pessoa que more nas proximidades onde um paredão está, fazer ela escutar o que ele quer na hora que ele quer, ao nível que ele quiser.
Diante disso que fique claro que a polícia ambiental não está aqui para fazer terrorismo, ou querer acabar com o carnaval, ela é apenas uma mediadora entre a legislação, o folião e a sociedade, nós só queremos fazer cumprir a legislação.
A melhor solução que teríamos para este caso, seria como foi feito ano passado, onde os paredões foram todos para ilha após as passagens dos blocos, que foi uma ideia do Sargento João Carlos aqui da polícia ambiental, pois a Ilha de Santana é uma zona livre, e seria uma área de escape e resolveria 90% do problema. Não sabemos porque esse ano não foi feito o mesmo, pois a ideia foi plantada desde o ano passado" finalizou o Sr. Ailton
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